[**Texto abaixo em português]

 “From community outreach to political action, the group has made great strides in empowering sex workers and decreasing violence against them.”

Sex workers in Brazil face high levels of stigma, systematic violence and abuse from the police. However, the group has developed a successful relationship with the military police of Minas Gerais which has resulted in a significant decrease in violence against sex workers in the area. This case study (the second in a series of three) is about APROSMIG (Associação das Prostitutas de Minas Gerais), a sex worker-led group in Belo Horizonte, Brazil.

“APROSMIG provides legal counselling, promoting access to social benefits, and training participants to deal with situations such as arrest and violence from the police and clients. They have worked with the urbanisation company URBEL to include older sex workers in the social housing system. In workshops on entrepreneurship sex workers learn how to open  a business bank account and use debit and credit machines, which are much safer and help to avoid situations of violence with clients.”

APROSMIG has empowered sex workers through educational and cultural initiatives. The group provided English language classes for sex workers and developed a reference book (“Puta Livro”) for international clients during big international events in the country. APROSMIG organised marches and Daspu (from the whores) and Puta Dei events, demonstrating their pride and successful community building.

The Red Umbrella Fund was the group’s first international and institutional funder.

Read the full case study here [in English].

Read the full case study here [in Portuguese].

Read previous case study about Sisonke here [in English only].

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APROSMIG: Um estudo de caso

«Da ação comunitária à ação política, o grupo fez grandes avanços na capacitação das profissionais do sexo e diminuição da violência contra elas».

As profissionais do sexo, no Brasil, enfrentam altos níveis de estigma, violência sistemática e abuso da polícia. Contudo, o grupo desenvolveu um relação bem sucedida com a polícia militar de Minas Gerais, o que resultou em uma diminuição significativa na violência contra as profissionais do sexo na área. Este estudo de caso (o segundo de uma série de três) é sobre APROSMIG (Associação das Prostitutas de Minas Gerais), um grupo de profissionais do sexo de Belo Horizonte, Brasil.

 “A APROSMIG oferece consultoria jurídica, promovendo o acesso a benefícios sociais e capacitando as participantes a lidarem com situações tais como prisão ou violência cometida por policiais ou clientes. O grupo trabalhou com a empresa de urbanização URBEL para incluir profissionais do sexo mais velhas no seu sistema de habitação social. Workshops sobre empreendedorismo ensinam as profissionais do sexo a abrirem uma conta bancária comercial e como usar máquinas de cartão de crédito e débito, que são muito mais seguras do que dinheiro vivo e ajudam a evitar situações de violência com clientes.”

APROSMIG capacitou profissionais do sexo através de iniciativas educacionais e culturais. O grupo ofereceu aulas de inglês para profissionais do sexo e desenvolveu um livro de referência («Puta Livro») para clientes internacionais durante grandes eventos internacionais no país. APROSMIG organizou marchas e os eventos Daspu e Puta Dei, demonstrando orgulho e empoderamento da comunidade.

O Red Umbrella Fund foi o primeiro financiador internacional e institucional do grupo.

Leia o estudo de caso completo here[em português].

Leia o estudo de caso completo aqui [em inglês].

Leia o estudo de caso anterior sobre Sisonke aqui [em inglês apenas].

 

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